Neste ano, uma das prioridades da Gerência de Saneamento (Gesan) da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) é o desenvolvimento do Plano para Incremento do Percentual dos Esgotos Sanitários da Bacia do Rio Paraopeba. O trabalho, que será desenvolvido por meio do programa Minas Trata Esgotos, tem como objetivos a identificação dos principais problemas e a elaboração de diretrizes para as entidades da bacia que abastece 53% dos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
De acordo com o analista ambiental da Feam, Rodolfo Penido, a partir do plano, será feito o levantamento da situação do sistema de esgotamento sanitário na bacia para, então, serem definidas as áreas que devem ser prioritárias para investimento e execução de obras de saneamento na região. “Todas as informações obtidas durante o levantamento dos dados e as considerações feitas nesse plano poderão ser analisadas e contempladas na implementação do Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba”, ressalta.
Segundo dados do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), os principais responsáveis pela degradação da bacia são o lançamento de esgoto sanitário e efluentes industriais nos cursos de água sem o tratamento adequado, além do uso e ocupação irregulares do solo nas áreas urbana e rural. Desse modo, a situação atual da bacia, em termos de qualidade e de quantidade das águas, aponta para a necessidade de ações e investimentos.
O rio Paraopeba é uma das mais importantes bacias de Minas. Além de fornecer água para a RMBH, oferece, também, alimentos e insumos para a construção civil. Percorre 537 km da sua nascente, no município de Cristiano Otoni, até a sua foz, em Felixlândia, no lago de Três Marias.
Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas
No ano passado, trabalho semelhante ao Plano que está sendo desenvolvido no Paraopeba foi realizado no rio das Velhas. Com o Plano para Incremento do Percentual de Esgotamento Sanitário da Bacia do Rio das Velhas foi possível fazer um levantamento da situação do esgotamento sanitário dos 51 municípios localizados na bacia. Foram, ainda, identificados os responsáveis pela redução da qualidade das águas da bacia, feito o georeferenciamento das Estações de Tratamento de Esgoto (Etes) e suas condições operacionais e apurados quais não as têm.
O trabalho concluiu que os serviços de esgotamento sanitário da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas são diversificados, sendo que 85% da população urbana da bacia contam com coleta de esgotos e 51% contam também com tratamento de seus esgotos. Identificou-se, ainda, que diferente do esperado, apenas 30% das Etes da bacia têm regularização ambiental. As variações vão desde o percentual de atendimento à população, passando pelos números de Etes em operação, pelo tipo de tratamento dados aos esgotos coletados, até a situação dos municípios perante o ICMS ecológico.
“Ao final do trabalho, apontamos as possíveis diretrizes identificadas pela Feam para melhoria do tratamento de esgoto na bacia, e demos sugestões de ações para as entidades, prefeituras e para a Copasa. Tais ações virão somar esforços na identificação de demandas por ampliação dos serviços de saneamento e para melhoria desses serviços já existentes na bacia. Além disso, vão mostrar a situação atualizada do esgotamento sanitário em toda a bacia do Rio das Velhas”, completa Penido.
Neste ano, uma das prioridades da Gerência de Saneamento (Gesan) da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) é o desenvolvimento do Plano para Incremento do Percentual dos Esgotos Sanitários da Bacia do Rio Paraopeba. O trabalho, que será desenvolvido por meio do programa Minas Trata Esgotos, tem como objetivos a identificação dos principais problemas e a elaboração de diretrizes para as entidades da bacia que abastece 53% dos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
De acordo com o analista ambiental da Feam, Rodolfo Penido, a partir do plano, será feito o levantamento da situação do sistema de esgotamento sanitário na bacia para, então, serem definidas as áreas que devem ser prioritárias para investimento e execução de obras de saneamento na região. “Todas as informações obtidas durante o levantamento dos dados e as considerações feitas nesse plano poderão ser analisadas e contempladas na implementação do Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba”, ressalta.
Segundo dados do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), os principais responsáveis pela degradação da bacia são o lançamento de esgoto sanitário e efluentes industriais nos cursos de água sem o tratamento adequado, além do uso e ocupação irregulares do solo nas áreas urbana e rural. Desse modo, a situação atual da bacia, em termos de qualidade e de quantidade das águas, aponta para a necessidade de ações e investimentos.
O rio Paraopeba é uma das mais importantes bacias de Minas. Além de fornecer água para a RMBH, oferece, também, alimentos e insumos para a construção civil. Percorre 537 km da sua nascente, no município de Cristiano Otoni, até a sua foz, em Felixlândia, no lago de Três Marias.
De acordo com o analista ambiental da Feam, Rodolfo Penido, a partir do plano, será feito o levantamento da situação do sistema de esgotamento sanitário na bacia para, então, serem definidas as áreas que devem ser prioritárias para investimento e execução de obras de saneamento na região. “Todas as informações obtidas durante o levantamento dos dados e as considerações feitas nesse plano poderão ser analisadas e contempladas na implementação do Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba”, ressalta.
Segundo dados do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), os principais responsáveis pela degradação da bacia são o lançamento de esgoto sanitário e efluentes industriais nos cursos de água sem o tratamento adequado, além do uso e ocupação irregulares do solo nas áreas urbana e rural. Desse modo, a situação atual da bacia, em termos de qualidade e de quantidade das águas, aponta para a necessidade de ações e investimentos.
O rio Paraopeba é uma das mais importantes bacias de Minas. Além de fornecer água para a RMBH, oferece, também, alimentos e insumos para a construção civil. Percorre 537 km da sua nascente, no município de Cristiano Otoni, até a sua foz, em Felixlândia, no lago de Três Marias.
Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas
No ano passado, trabalho semelhante ao Plano que está sendo desenvolvido no Paraopeba foi realizado no rio das Velhas. Com o Plano para Incremento do Percentual de Esgotamento Sanitário da Bacia do Rio das Velhas foi possível fazer um levantamento da situação do esgotamento sanitário dos 51 municípios localizados na bacia. Foram, ainda, identificados os responsáveis pela redução da qualidade das águas da bacia, feito o georeferenciamento das Estações de Tratamento de Esgoto (Etes) e suas condições operacionais e apurados quais não as têm.
O trabalho concluiu que os serviços de esgotamento sanitário da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas são diversificados, sendo que 85% da população urbana da bacia contam com coleta de esgotos e 51% contam também com tratamento de seus esgotos. Identificou-se, ainda, que diferente do esperado, apenas 30% das Etes da bacia têm regularização ambiental. As variações vão desde o percentual de atendimento à população, passando pelos números de Etes em operação, pelo tipo de tratamento dados aos esgotos coletados, até a situação dos municípios perante o ICMS ecológico.
“Ao final do trabalho, apontamos as possíveis diretrizes identificadas pela Feam para melhoria do tratamento de esgoto na bacia, e demos sugestões de ações para as entidades, prefeituras e para a Copasa. Tais ações virão somar esforços na identificação de demandas por ampliação dos serviços de saneamento e para melhoria desses serviços já existentes na bacia. Além disso, vão mostrar a situação atualizada do esgotamento sanitário em toda a bacia do Rio das Velhas”, completa Penido.
No ano passado, trabalho semelhante ao Plano que está sendo desenvolvido no Paraopeba foi realizado no rio das Velhas. Com o Plano para Incremento do Percentual de Esgotamento Sanitário da Bacia do Rio das Velhas foi possível fazer um levantamento da situação do esgotamento sanitário dos 51 municípios localizados na bacia. Foram, ainda, identificados os responsáveis pela redução da qualidade das águas da bacia, feito o georeferenciamento das Estações de Tratamento de Esgoto (Etes) e suas condições operacionais e apurados quais não as têm.
O trabalho concluiu que os serviços de esgotamento sanitário da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas são diversificados, sendo que 85% da população urbana da bacia contam com coleta de esgotos e 51% contam também com tratamento de seus esgotos. Identificou-se, ainda, que diferente do esperado, apenas 30% das Etes da bacia têm regularização ambiental. As variações vão desde o percentual de atendimento à população, passando pelos números de Etes em operação, pelo tipo de tratamento dados aos esgotos coletados, até a situação dos municípios perante o ICMS ecológico.
“Ao final do trabalho, apontamos as possíveis diretrizes identificadas pela Feam para melhoria do tratamento de esgoto na bacia, e demos sugestões de ações para as entidades, prefeituras e para a Copasa. Tais ações virão somar esforços na identificação de demandas por ampliação dos serviços de saneamento e para melhoria desses serviços já existentes na bacia. Além disso, vão mostrar a situação atualizada do esgotamento sanitário em toda a bacia do Rio das Velhas”, completa Penido.
Fonte: Ascom/ Sisema
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