Reunião realizada em Teófilo Otoni, no nordeste do Estado, nesta terça (20/05), definiu as linhas de ação do projeto coordenado pela prefeitura do município para buscar soluções para os problemas ambientais locais. O trabalho tem a participação de 15 instituições dos governos municipal e estadual e organizações privadas e não governamentais.
O projeto tem o nome ‘Teófilo Otoni Sustentável’ e possui quatro grupos de trabalho que atuarão nas seguintes frentes: água, terra (solo), verde (matas) e educação ambiental. O Instituto Estadual de Florestas (IEF) coordenará a elaboração do projeto que lidará com a proteção e recuperação de nascentes, recuperação de áreas degradadas com sistemas agroflorestais e educação ambiental em comunidades rurais.
A chefe do Escritório Regional Nordeste do IEF, Janaína Mendonça Pereira, explica que cada grupo desenvolverá um plano com ações que serão executadas de forma conjunta e integrada pelas organizações que participam do projeto. “No dia 05 de junho, será apresentado o projeto para toda sociedade”, afirma.
Janaína Pereira observa que nas discussões foram identificados os principais problemas existentes na região de Teófilo Otoni e as soluções apontadas serão listadas no documento que está sendo elaborado. Entre os temas estão a destinação adequadas de resíduos urbanos, a poluição das águas, degradação de nascentes e mata ciliares, desmatamento, erosão e a necessidade de sensibilizar as pessoas sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Fiscalização
Um dos impulsores da mobilização para construção do projeto ‘Teófilo Otoni Sustentável’ foi a operação de fiscalização ambiental Macaco Muriqui realizada em abril. Durante dez dias, técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) e policiais civis e militares, com o apoio do Ministério Público Estadual, percorreram oito municípios da região, investigando desmatamentos ilegais do bioma Mata Atlântica.
O projeto tem o nome ‘Teófilo Otoni Sustentável’ e possui quatro grupos de trabalho que atuarão nas seguintes frentes: água, terra (solo), verde (matas) e educação ambiental. O Instituto Estadual de Florestas (IEF) coordenará a elaboração do projeto que lidará com a proteção e recuperação de nascentes, recuperação de áreas degradadas com sistemas agroflorestais e educação ambiental em comunidades rurais.
A chefe do Escritório Regional Nordeste do IEF, Janaína Mendonça Pereira, explica que cada grupo desenvolverá um plano com ações que serão executadas de forma conjunta e integrada pelas organizações que participam do projeto. “No dia 05 de junho, será apresentado o projeto para toda sociedade”, afirma.
Janaína Pereira observa que nas discussões foram identificados os principais problemas existentes na região de Teófilo Otoni e as soluções apontadas serão listadas no documento que está sendo elaborado. Entre os temas estão a destinação adequadas de resíduos urbanos, a poluição das águas, degradação de nascentes e mata ciliares, desmatamento, erosão e a necessidade de sensibilizar as pessoas sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Fiscalização
Um dos impulsores da mobilização para construção do projeto ‘Teófilo Otoni Sustentável’ foi a operação de fiscalização ambiental Macaco Muriqui realizada em abril. Durante dez dias, técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) e policiais civis e militares, com o apoio do Ministério Público Estadual, percorreram oito municípios da região, investigando desmatamentos ilegais do bioma Mata Atlântica.
Foto: Wellington Pedro de Oliveira
Controle do desmatamento será um dos focos do trabalho
Durante a operação, 16 pessoas foram presas, cerca de R$ 2 milhões em multas aplicados e 350 hectares de áreas desmatadas identificadas. O projeto ‘Teófilo Otoni Sustentável’ foi desenvolvido para evitar situações como essa, já que a região Nordeste é uma das mais importantes para a biodiversidade do Estado, abrigando grandes áreas do bioma Mata Atlântica.
Emerson Gomes
Ascom Sisema
Emerson Gomes
Ascom Sisema
