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A Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema) completa nesta sexta-feira (26/2) três anos de criação, contabilizando avanços importantes para a gestão do território de Minas Gerais. A ferramenta de planejamento territorial, lançada oficialmente em fevereiro de 2018, já acumula 865 mil acessos e 166,8 mil usuários, que são oriundos de 1.435 cidades espalhadas por 74 países em cinco continentes. O Brasil domina os acessos, com a maior parte de usuários (98,68%), seguido por Estados Unidos (0,77%), Portugal (0,05%), Reino Unido (0,05%) e Alemanha (0,04%).


Atualmente, já são mais de 500 camadas com informações geoespaciais dos mais diversos segmentos, como hidrografia, solo, clima, relevo, cobertura vegetal, unidades de conservação, presença de povos tradicionais, sistemas de transporte, entre vários outros dados gerados pelo próprio Sisema. No ano em que completa seu terceiro aniversário, os principais objetivos do comitê gestor da ferramenta é avançar em relação à criação de um sistema administrador da plataforma e no incremento de ferramentas de análise espacial, que possam modernizar ainda mais a IDE e permitir maior celeridade na atualização de dados.


Criada para permitir a visualização completa das características ambientais existentes no território mineiro, a IDE tem como objetivos principais disponibilizar ao público externo e aos analistas ambientais do Sisema informações decisivas para a regularização de empreendimentos, ações de fiscalização e de gestão ambiental, bem como outros serviços ambientais em Minas.


É a IDE-Sisema que permite, de forma gratuita e online, o acesso pela sociedade às informações espaciais dos chamados critérios locacionais, que são componentes ambientais mais relevantes e mais sensíveis para a instalação de um empreendimento, conforme a Deliberação Normativa nº 217/2017 do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). Ao mesmo tempo, com essa ferramenta, os analistas do Sisema podem fazer uma análise muito mais completa daquele empreendimento, assim como estipular condicionantes para implantação de forma mais ágil, com a ajuda da tecnologia.

Leia a matéria completa no site do Igam.