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O monitoramento do esgoto pode possibilitar a estimativa do número de pessoas infectadas com o novo coronavírus (COVID-19) em áreas urbanas específicas e no decorrer do tempo. A partir desta conclusão de estudos realizados no exterior, a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e o INCT ETEs Sustentáveis, sediado e coordenado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançaram, na última quinta-feira, 23 de abril, o projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos. 

A iniciativa nasce a partir da assinatura de Termo de Execução Descentralizada (TED) firmado entre ANA e UFMG para mapear a ocorrência do novo coronavírus no esgoto em diferentes pontos das sub-bacias sanitárias de Belo Horizonte e Contagem (MG). Com isso, a pesquisa, que deve durar dez meses, pretende entender como o esgoto pode trazer informações sobre a proliferação do COVID-19 em comunidades específicas. 

Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA

Analise esgoto convid19 parcerias

Objetivo da pesquisa é gerar dados regionalizados para apoiar medidas de combate e prevenção do COVID-19 e criar avisos para período pós-pandemia.

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Fonte: Portal da ANA.