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A Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), o Instituto Estadual do Meio Ambiente do Espírito Santo (Iema) e a Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH-ES) apresentam o Programa de Monitoramento Quali-Quantitativo Sistemático de Água e Sedimentos (PMQQS) para a Bacia Hidrográfica do Rio Doce. O destaque é para a nova rede de monitoramento que está sendo instalada na região. 
 
Nesta fase, foram entregues pela Fundação Renova, representante das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, 56 pontos de monitoramento da nova Rede para a bacia do rio Doce, ou seja, entre a barragem de Fundão, no município de Bento Rodrigues, até a Foz do rio Doce, em Regência, distrito de Linhares (Es), sendo 36 pontos em Minas Gerais e 21 no Espírito Santo que começam a operar em agosto. Os custos são de responsabilidade da Fundação Renova: R$ 4,4 milhões para a instalação e R$ 2 milhões anuais para operação e manutenção.
 
Leia matéria na íntegra no site da ANA: https://goo.gl/A51fTU